não nos devemos sujeitar, se foi bom para uns, ou resultou ótimo, se não funcionar para nós, se nos retira integridade ou paz, definitivamente ... Não.. 

Não são para nós. Mas se não experimentassemos também não saberíamos.

Devemos nos aperceber do nosso valor e o quanto somos especiais. Quando nos voltamos a conectar , connosco mesmo, logo volta tudo a ficar no seu lugar. Como as pecas de um puzzle.

Deus sabe o que faz, se não for bom para nós, tira- nos desse caminho. E há licoes que ficam. Crescemos mais um bocadinho.

( Deus seja louvado) lol

E já agora: Bom Ano a todos!

Um Bom Ano!

Saúde, Paz e muitas Alegrias!

que podem custar, mas sabemos dentro de nós, que fizemos bem.

A escolha foi certa.

Pois no final, até sentimos uma sensação de alívio.

Uma leve sensação de alegria, de libertação.

Quando já não andamos atrás de ninguém;

Quando já não queremos agradar ou impressionar ninguém;

Quando já não temos paciência para certas coisas;

Quando preferimos um bom filme a uma noitada;

Quando preferimos a nossa própria companhia à de outros que não acrescentam;

Quando sabemos o que queremos e já não abdicamos por nada nem ninguém;

Quando preferimos conversas profundas a fúteis;

Chamam a isto de maturidade.

( então já estou crescida!) lol

Resolvi escrever um post em vez de ser sobre balanços, que são virados mais para o passado, resolvi fazer antes esta pergunta: " O que vos falta fazer para serem felizes?" que é mais virada para o futuro.

Não falo de bens materiais, falo de sonhos.

Sonhos que não impliquem muito dinheiro, vá.

Contem- me tudo

Eu conto o meu: falta- me aprender a tocar um instrumento. Não é que não tivesse tido aulas antes, de vários até, mas depois, desisto sempre a meio. E é uma pena. Por isso, falta- me esse.

Ouvir música só não chega.

Comeca a dar os seus pequenos passos na sua adaptação à nova casa. Já tem sítios preferidos como estar junto à janela a apanhar 🌞.

Ainda anda tímido pela casa e prefere estar sossegado.

Já não coxeia tanto. Boas notícias.

Mas gosta de nós, de vez enquando  enrosca -se no colo ou no sofá.

Em que nada fazemos, ou não fazemos nada de especial.

Sem correrias, sem horas marcadas para estar em sítio algum.

Não esperam nada de nós, nem nós de ninguém.

É só sentir o tempo a passar devagar...e a desfrutar esse momento.

Quando costumo dar uma espreitadela nos meus blogs vizinhos , e quando vou para comentar, já reparei que a maioria tem comentários moderados. Assim seja. Provavelmente já apanharam gente doida pelo caminho, andam cá há mais tempo, têm mais subscritores, logo há a maior probabilidade de apanhar gente doida ou desagradável. Felizmente, por aqui nunca foi preciso.

Aqui só entra gente do bem! 

( E agora ficava aqui tão bem uns emojis e eu não os encontro, ohhhh)

Chega à sua nova casa.

Desconfiado, e em pezinhos de lã, comeca a explorar o espaco em seu redor.

Coxeia de uma pata e o seu olhar é triste.

Chucha nas mantas ou então na minha roupa. É muito calmo, até demais. 

O gato preocupa-me. Hoje vou telefonar ao vet.

Ontem escolheu a cama do meu filho para dormir, e aninhou- se a seus pés. 

Quando me fui deitar, mais tarde, foi- se deitar na minha. Agora, enquanto escrevo, está enroscado a meu lado.

É um doce.

deve estar a chegar, não tarda nada.

Vamos ver como ele reage à sua nova casa!

Resolvemos trazê-lo hoje, antecipamos a sua chegada.

Quando a sra do canil, me perguntou como se chamava o gato disse:

- Bem, não sei, só o vimos uma vez. Depois, ao telefone disse: 

- Só um bocadinho.

E perguntei à minha filha em voz alta:

- C.....! Como se chama o gato?

- Principezinho.

Eu: Principezinho?

Ela: Sim.

E lá ficou Principezinho.